ALGUMAS NOTAS INTRODUTÓRIAS 

A Rosa não necessita de fazer conferências.

Que a nossa vida fale como uma Rosa.

Pois ela atrai até o ser humano que a não vê. 

Mahatma Gandhi

(1869-1948) 

Os temas desta Exposição são grandiosos; por vezes, envoltos, em alguma polémica, alvos de preconceitos e de ignorância, (todos somos ignorantes) porque encerram a profunda luz da libertação como o amor fraterno, muitas das vezes só compreendidos após alguns séculos ou até milénios.

A verdade, porém, é que os rosacruzes têm sido os pioneiros nas ciências, nas artes, nos direitos humanos; os seus ensinamentos são uma das bases do real progresso da Humanidade.

Vamos começar por essa flor tão bela, tão cantada por poetas e músicos, sejam populares ou eruditos, a rainha das flores, cujo perfume irradia o aroma da amizade, da alegria: a ROSA.

Ao longo da história do ser humano, surge como um tríplice símbolo: mítico, místico e esotérico.

Resumidamente, falaremos sobre estes aspectos.

Em seguida, sobre os Rosacruzes, quem são, o que é a Ordem Rosacruz, para, finalmente, associarmos este trabalho ao 1º Centenário da Fraternidade Rosacruz de Max Heindel, aquele que foi o eleito para divulgar publicamente alguns dos sábios e profundos ensinamentos dos Rosacruzes, contribuindo para um melhor e mais rápido progresso dos seres humanos, numa finalidade tríplice: obter uma mente pura e positiva; um coração nobre e um corpo são.

Esperamos que ela contribua para esclarecer algumas dúvidas sobre estes temas, como para que cada qual seja mais livre e libertador, seguindo o seu caminho sem medos, mas com altruísmo, derrame o perfume da rosa, em seus sermões.

Vençamos os espinhos, semeando rosas. 
 
 

Delmar Domingos de Carvalho 
 

A ROSA, RAINHA DAS FLORES,

SÍMBOLO MÍTICO, MÍSTICO E ESOTÉRICO. 

…a rosa estava consagrada não apenas a Vénus,

a Estrela da Manhã, mas também ao Deus-Sol.

Max Heindel

(1865-1919) 

As flores são estrelas na terra; com as suas formas, as suas cores, os seus perfumes, a sua beleza, elevam os nossos sentimentos, purificam as nossas emoções, conduzem-nos aos valores intemporais, muito embora, as suas curtas vidas.

Sim, curtas, mas cíclicas, tal como a Vida se expressa, de modo espiralado, elas se transmutam em frutos, em sementes, para, de novo, surgirem e espalharem a vida no reino vegetal, contribuindo para a renovação das outras ondas de vida, a animal e a hominal.

Entre estas fontes de inspiração dos poetas, dos pintores, dos escultores, dos músicos, dos artistas em geral, a rosa foi eleita a rainha, só que, sem coroa, nem reino…

No caso, a coroa da rosa tem espinhos, para nos lembrar que o verdadeiro poder está na humildade, na simplicidade, na virtude, no amor, na sabedoria; o seu reino é o da harmonia, da arte e da cultura.

De acordo com a paleontologia, a rosa terá mais ou menos 35 milhões de anos; contudo, ela já existiria anteriormente, de acordo com a nossa interpretação dos ensinamentos rosacrucianos.

A Rosa canina é uma das variedades mais antigas. Os seus frutos são ricos em vitamina C, dez vezes mais que os limões, como em vitaminas A, B, E, e possuem ainda diversos e úteis elementos medicinais. 

Por meio da acção humana e pela própria evolução das espécies, a rainha das flores encheu-se de muitas princesas, aos milhares, vestidas com as mais diversas cores, com formas muito diferentes, que vão até às rosas centifólias. Umas baptizadas com nomes de rainhas, como Sissi; outras, com nomes de personagens universais, como Fausto.

Por toda a parte, nos jardins das habitações, dos Palácios, dos Conventos, como em jardins públicos, as rosas surgem como damas belamente vestidas e perfumadas.

Em várias localidades, criam-se os Jardins das Rosas, os Roseirais, numa utópica aspiração de transformar o mundo num mar de rosas.

A Holanda é um dos países onde a rosa é mais cultivada, embora seja conhecido pela terra das tulipas. 

Rosengarten, Jardim das Rosas,

Estamos numa área de grande valor socioeconómico, pelo que há anos que os roseiristas se organizaram em Associações para sua defesa, registando as suas novas criações, evitando, assim, que outros as comercializem sem terem sido os seus progenitores.

Surgiram as Sociedades das Rosas em diversos países; em Portugal, há anos que colaborámos para a sua criação, mas desconhecemos se esse projecto está dando frutos, tanto mais que muitos portugueses que desde o século XIX foram criando as suas novas espécies, acabavam por ver comercializadas por outros de diversos países que as registavam, ganhando dividendos, provenientes da criação de outros.

Assim, temos perdido alguns meios financeiros.

Entre as Sociedades das Rosas com mais prestígio, está a Royal Nacional Rose Society, em St. Alban, Inglaterra, considerada a Meca dos cultivadores das rosas.

Contudo, elas existem em todos os continentes, estando unidas na Federação Mundial das Sociedades das Rosas. 
 

Nos cultos antigos, em quase todas as civilizações, especialmente no Oriente e na Europa, a rosa era venerada, associando-a como um símbolo dos deuses.

Segundo uma lenda sobre a criação da rosa, Clóris, deus grego das flores, criou a rosa de uma ninfa. Afrodita, a esposa de Zeus, tinha como símbolo a rosa vermelha, deu-lhe a sua beleza; Dionísio ofereceu-lhe o seu néctar, daí o seu belo perfume; as 3 Graças, Eufrósina, Talia e Aglaya, filhas de Júpiter e de Vénus deram-lhe, encanto e alegria. Zéfiro, o deus do vento, levou-a às alturas e Apolo a considerou como a rainha das flores.

 

Lendas são o que são; seja o que for, esta é uma que encerra muito para reflectir.

Cada palavra encerra um valor não só numérico, como uma mensagem mais ou menos, esotérica. Ela é expressão do Som Criador, Harmónico, Divino, como tal sagrada. Por isso, devíamos ter muito cuidado com o que dizemos; usando as palavras para o Bem, para a criação de algo positivo e libertador.

No antigo idioma persa, a palavra rosanan, ligada à rosa, significa Os da Luz. Vemos, assim, que ela encerra mensagens de luz.

Nos idiomas: alemão, inglês e francês, rosa é, como sabemos, rose. Este vocábulo tem as mesmas letras que Eros, o deus mítico do amor.

Agora, a rosa comunica o amor, além da luz.

Daí que os antigos poetas, estes são os mensageiros dos deuses, como Virgílio, tenham defendido que a natureza da rosa era divina! Por sua vez, Anacreonte escreveu: O que seria da Humanidade, sem a rosa?

Não será de admirar que esta flor surgisse ligada a diversos cultos na antiguidade. No culto a Mitra, a rosa estava presente; no idioma sânscrito, como no persa, mitra quer dizer amigo. O deus Helios, que significa Sol, foi amado pela Ninfa de Rodes que tinha uma rosa numa das faces. Rodes, Ilha e Ninfa, veio do grego rhodón, que significa rosa.

Na cultura antiga da Índia, Triparasundari era a rosa cósmica.

Também a rosa está ligada, como sabemos, não só a Vénus, o planeta do amor, da beleza, da harmonia, como a Apolo, o deus-sol, o criador da música como da medicina, entre outros deuses da mitologia. 
 

 

O famoso quadro do nascimento de Vénus, de Botticelli, Florença, Itália, encerra as mensagens já mencionadas e não só.

Este pintor, que esteve ligado ao movimento rosacruciano nas artes dos séculos XV e XVI, comunica em seus trabalhos toda uma filosofia neoplatónica, que nos liberta, que nos ajuda a contemplar a beleza do nu, da harmonia, da criação divina.

No caso, lá está o vento Zéfiro, que é um dos mais serenos, agitando tudo à sua volta, levando, pelos ares, as rosas até Vénus, que, ao sair da concha, símbolo esotérico, ligado ao culto a Santiago de Compostela, está coberta pelos seus longos e flutuantes cabelos, e não só, esperando que a Hora lhe coloque o manto com flores sobre si.

Tal como a Vida está sempre em movimento, também, neste quadro, tudo se move, conduzindo-nos à contemplação da beleza de Vénus como de tudo ao seu redor.

Isso sucede também no seu quadro da Primavera e em outros trabalhos. 

Em muitos casos, o mítico, o místico e o esotérico estão unidos, como um todo, na medida em que a vida tudo encerra; os cultos evoluem, mas conservam, em si, alguns dados que unem o passado ao presente, projectando-os no futuro.

Por isso, a data do Natal se mantém a 25 de Dezembro tal como o era antes de Cristo, quando devia ser no Solstício do Inverno, e assim por diante.

Maria, uma alta Iniciada essénia, que, ao longo da evolução, se preparou para receber a maior honra, ser mãe de Jesus, o mais alto Iniciado da onda de vida humana, é considerada como a Rosa Mística.

Sim, quem é que é a mais pura de todas as mulheres, com o devido respeito por todas? Quem é que amou e ama, com tão profunda pureza, que recebeu a honra de Virgem?

Mas, o culto místico da rosa, por vezes, misturado de mitologia e de esoterismo, apresenta-se no milagre das rosas da Rainha Santa Isabel da Hungria, tia da Rainha Santa Isabel de Portugal e de Aragão, em que o pão anímico se transmuta em rosas, ou seja, em virtudes.

Daí, no símbolo esotérico da Escola Rosacruz, surgem 7 Rosas sobre a Cruz branca, símbolo, respectivamente, das 7 Virtudes e do corpo físico de um ser altamente purificado, vestido da alvinitente cor.

Também surgem rosas em santa Rosa de Lima, como em S. Diogo de Alcalá, etc. 

Santa Rosa de Lima, padroeira do porto da cidade de Lima,  nasceu em Lima, Peru, em 1586, tendo este país emitido também um selo comemorativo.

Em todos estes casos, a rosa encerra algo de devoção, de contemplação, de sacrifício. As mensagens estão mais ligadas ao coração do que ao intelecto, ao raciocínio lógico, ao abstracto. 

Neste domínio, ela encerra verdades mais ou menos envoltas em mensagens alegóricas, simbólicas, exigindo uma análise mais profunda para desvendar as pérolas espirituais, escondidas em conchas, hermeticamente encerradas.

Já focámos a mensagem que elas comunicam no símbolo da Escola Rosacruz, uma Escola de Pensamento e nada mais, daí tantos erros cometidos sobre a sua essência, a sua dinâmica, a sua realidade.

O rosacruz Coménio, ao falar sobre a Rosa, escreveu: A Rosa tem um belo perfume, mas nasce entre os espinhos; do mesmo modo a Cultura e a Virtude são belas, mas as experiências com que se adquirem, assemelham-se a espinhos.

Para que dos nossos corpos sejam irradiados belos perfumes de rosas, é necessário saber extrair das muitas experiências da vida, algumas dolorosas, a luz da verdade libertadora, cultivar as virtudes.

Para obter uma real paciência, quanto não temos de saber perdoar, de saber amar, de saber cultivar a humildade, como a confiança, o saber esperar, evitar a ansiedade, a pressa, etc.

Quando Gandhi disse que o perfume da rosa era o seu sermão, este filósofo cosmocrata estava recordando que o exemplo, uma vida plena de cultivo das virtudes, é o verdadeiro caminho para que se obtenha esse perfume espiritual, anímico, irradiado do traje dourado, que está, em forma de pentagrama, no símbolo rosacruz e que é produto de muito serviço amoroso e humilde.

Assim a rosa nos atrai, porque ela fala por meio da beleza, do perfume, da cor, da luz, ela simboliza o amor.

Goethe, o maior poeta alemão, na sua obra Os Mistérios, comunica-nos numerosas mensagens sobre os 12 Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, como sobre o seu sentido esotérico.

Este trabalho é composto por 45 poemas, no número IX, o candidato tem a honra de ver um quadro profundo em que as rosas abraçam profundamente a cruz.

Como cada poema tem oito versos, eis um total de 360, ou seja, de novo o número 9, aquele que todos temos de saber vencer, chamado da besta, no texto bíblico 666, e que, no caso, é a medida da circunferência, ou seja, da unidade, do círculo.

Por isso, o rosacruz Goethe concebeu a sua obra como um caminho para a libertação da cruz, por meio do cultivo das 7 virtudes, ou seja das 7 rosas. 

O símbolo da Fraternidade Rosacruz de Max Heindel 

OS ROSACRUZES 

As filosofias superficiais

Conduzem os seres humanos ao ateísmo;

Enquanto, as filosofias profundas

Conduzem-nos a Deus. 

Francisco Bacon

(1561-1626) 

Muito se tem falado e escrito sobre os Rosacruzes.

Pena é que a maioria das obras, como do que se diz, quase nada encerra da Verdade, por vezes, até, são mensagens dos irmãos das trevas.

A origem do símbolo da ROSACRUZ vem dos tempos de Cristo e foi recebido pelo Seu discípulo amado, S. João Evangelista.

Mais tarde, no século XIII, reencarnou com o nome de Christian Rosenkreuz, sendo o 13º Irmão Maior, ou seja, a Ordem Rosacruz tem 12 Irmãos mais o 13º, tal como Cristo e os 12 apóstolos, para cumprirem a Sua nobre missão de ajudar a Humanidade a evoluir mais e melhor, evitando muito sofrimento.

Também os verdadeiros rosacruzes jamais se intitulam como tendo esse nome: seu lema é servir com humildade, pelo que não desejam honras algumas.

Entre eles, Dante, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Santo António, S. Francisco de Assis, Roger Bacon, Francisco Bacon, Shakespeare, Coménio, Paracelso, Luís de Camões, Victor Hugo, Robert Fludd, Mesmer, Mozart, Beethoven, Wagner, Goethe, Newton, Lincoln; eis algumas das figuras da história da humanidade que são membros desta Escola. 

 

Gravura que retrata o fim da  carreira política de Francis, diante da comissão parlamentar.

 

Pelo nosso lado, apenas somos um estudante, nada mais; como nós, milhões ao longo da evolução, na medida em que dentro dos essénios, como dos nazarenos, dos cátaros, alquimistas, viveram os mesmos ideais.

Desde o século XIII os diversos ramos uniram-se nesta Escola.

A partir de 1909, é fundada a Fraternidade Rosacruz de Max Heindel com a finalidade de promulgar publicamente alguns dos ensinamentos dos rosacruzes, dada a necessidade de explicações mais profundas sobre os mistérios da vida e da morte.

Porque este é apenas um simples e resumido catálogo, não inserimos alguns dos ensinamentos dos rosacruzes citados, as suas obras falam por si.

Na Exposição, entre outros documentos, existe uma pequena amostra das obras de alguns Rosacruzes. 

PRIMEIRO CENTENÁRIO

DA

FRATERNIDADE ROSACRUZ DE MAX HEINDEL

(1909-2009) 
 
 
 

A 23 de Julho de 1865, na cidade de Aarhus, Dinamarca, de novo veio ao mundo um Ego evoluído, que recebeu o nome de Carl Louis von Grasshof, filho de François Von Grasshof, ligado a uma nobre família alemã, e de uma dama dinamarquesa, Anne Sorine W. Grasshof.

Aos 16 anos está trabalhando na Escócia, nos estaleiros de Glasgow. Estuda engenharia naval, tendo sido mais tarde engenheiro-chefe do paquete Cunard Line.

Percorre diversos povos, tornando-se cada vez mais num cidadão universal.

Após muito sofrimento, muitas provas vencidas, cada vez mais aspira a seguir o seu Ideal, em obras e em verdade: Cristo.

Face ao progresso intelectual da humanidade, ao aumento do materialismo, os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz desejam comunicar, publicamente, alguns ensinamentos cristãos-rosacrucianos, a fim de ajudarem à libertação dos seres humanos, de modo mais positivo e em sintonia com os puros ideais do primitivo cristianismo, em que os seus membros viviam em Fraternidade.

Dois candidatos estiveram à prova. A escolha recaiu em Carl Louis.

Passados alguns anos, vencidos diversos problemas, após trabalho intenso, Max Heindel, seu pseudónimo, carregado de misticismo, elabora a magistral obra O Conceito Rosacruz do Cosmo. Nesta grandiosa tarefa, recebe a ajuda do Mestre, conseguindo a sua publicação em 1909, com o auxílio de várias pessoas amigas, num exemplar trabalho de grupo.

Em Novembro de 1908, constitui o primeiro Centro Rosacruz, em Los Angeles, e, no ano seguinte, em 10 de Agosto de 1909, funda a Fraternidade Rosacruz de Max Heindel. 
 

Em 1911 consegue com a ajuda do seu grande amigo, William Patterson, que já tinha ajudado a financiar a edição do Conceito, a aquisição de um terreno na então pequena localidade, Oceanside.

Os dias passam; sua querida esposa, Augusta Heindel, consegue vender a sua casa, com este dinheiro avançaram as obras nesse terreno de pó, onde apenas havia areia.

Com muito trabalho e sabedoria, viriam a transformá-lo numa bela zona verde, num ambiente aprazível, onde florescia a Fraternidade com todos os reinos.

No seu discurso nesta Sede Mundial Max Heindel lembra as palavras de Cristo: Onde dois ou mais estiverem reunidos em Meu nome, Eu estarei no meio deles.

Mais à frente afirma que a finalidade da Fraternidade Rosacruz é unir e harmonizar as 3 qualidades divinas: Sabedoria, Beleza e Força, ensinar uma religião científica e artística, reunindo todas numa só Fraternidade Cristã.

Num resumo dos resumos, aqui ficam alguns dados da vida e obra de Max Heindel, como dos primeiros passos da criação da Fraternidade Rosacruz com o seu nome.

No material exposto, estão as diversas traduções do Conceito desde o inglês, em que foi escrito, até ao alemão, espanhol, francês, russo e turco, entre outros, como edições da sua vasta obra e ainda de outros membros que seguiram o Mestre, como Corinne Heline, Elsa Glover, Bacher, Francisco Marques Rodrigues, entre diversas obras de autores, probacionistas e discípulos. 

Max Heindel e sua esposa, Augusta Foss Heindel. 

 

Pintura de Cristo, o Senhor do Amor e da Luz.

Sede Mundial, Oceanside, USA.

O ideal de Max Heindel e de todos os membros desta Fraternidade. 
 

 

 

Templo do Serviço Devocional, com 12 Faces.

Mount Eclésia.

Sede Mundial, Oceanside, USA. 
 

Pampaedia de Coménio; Fausto Goethe; Hamlet, O Rei Lear; Romeu e Julieta e Sonho de uma Noite de Verão de Skakespeare; Divina Comédia de Dante; L’Aurore Naissante de Bohme; Tres Tratados Esotericos de Paracelso; Núpcias Químicas de Christian Rosenkreuz, de Andrea; A Lírica de Luís de Camões; D. Quixote de Cervantes; a Rosa é Sem porquê, de Angelus Silesius; entre outras. 

O Conceito Rosacruz do Cosmo, versões em inglês, português, alemão, espanhol, francês, italiano, russo, turco, polaco, checo, sueco, holandês; Princípios de Saúde e Cura; Mistérios das Grandes Óperas; Filosofia Rosacruz en Preguntas y Respuestas, dois Volumes; Temas Rosacruces, dois volumes; Cristianismo Rosacruz, Os Mistérios Rosacruzes; O Véu do Destino; Glanes d’un Mystique, etc. 

Christo o Buda? de Annet C. Rich, com prefácio de Max Heindel; Astrodiagnosis de Max Heindel e Augusta Heindel; A Astrologia e as Glândulas Endócrinas, de Augusta Heindel; Memórias sobre Max Heindel, de Augusta Heindel; Estudos Bíblicos de Francisco Marques Rodrigues; Ciência e Religião de Elsa Glover, doutorada em física, USA; Estudios de Astrologia de Elman Bacher; Guérison et Régénération par La Musique, de Corinne Heline; História do Futuro de Padre António Vieira; Sermões de Santo António Magno; Instruções Iniciáticas de António Macedo; A Quinta Via Rumo à Cidade da Rosa, de D.D.C.: ? Que pasa cuando nos morimos? Y después? e El Cielo en la Tierra, ambas de Francisco Nacher; Poemas de Roberto Gomes da Costa.

Rays from the Rose Cross, Sede Mundial, USA; Rosacruz, Portugal; Correio Rosacruz e Ecos, Rio de Janeiro; Serviço Rosacruz e Ecos, S.Paulo; Boletín Interno, Madrid; Sentiero Rosacruciano, Itália; Joyas Espirituales, Paraguai; Ecos República Dominicana; La Vie Nouvelle, Bélgica; e outras. 

Paracelsus, Artz und Prophet, de Pirmim Meier; Joan Amos Comenius, de Jaroslav Pánek; Mozart, esse Desconhecido, D.D.C.; Paracelso e a Cosmobiomedicina, de D.D.C. 

The Magic Flute, completa, a Flauta Mágica, de Mozart. 

MEIOS AUDIOVISUAIS 

Uma diversificada amostra das obras de Wagner, Mozart, Beethoven, J.S.Bach, Haydn. 

 

DVD do drama-musical Tannhauser, de Richard Wagner
 

Uma viagem, por meio dos selos, esses pequenos e grandes documentos, como ainda com FDC, Postais máximos, ligados aos rosacruzes.

 

 

 

Entrada para a Sede Mundial, Oceanside, USA. 

Neste momento, em Março, temos conhecimento de diversas actividades relacionadas com este evento, como com o 1º Centenário da edição do Conceito Rosacruz do Cosmo. Em algumas páginas dos diversos Centros da Fraternidade Rosacruz de Max Heindel já existem notícias relacionadas com o Primeiro Centenário. Entre eles, a página da Sede Mundia: USA   http://www.rosicrucianfellowship.org  ; a do Centro Rosacruz de Rio de Janeiro, Brasil:  http://www.christianrosenkreuz.org  ; do Centro Rosacruz de Madrid, Espanha:  http://www.fraternidadrosacruzmadrid.com/index1.php ,Espanha; da Fraternidade Rosacruz de Paraguay: http://www.frarosacruzpy.org/

Assim, na Sede Mundial, em Oceanside, USA, haverá Conferências Internacionais, Palestras, sobre o 1º Centenário da Fraternidade Rosacruz de Max Heindel, nos dias 7, 8 e 9 de Agosto. No dia 8 terá lugar a comemoração do 1º Centenário. 

PRINCIPAIS ATIVIDADES EM MOUNT ECCLESIA EM 2009:   ESCOLA DE INVERNO: 20, 21 e 22 de fevereiro de 2009. ESCOLA DE VERÃO: de 27  de julho à 6 de agosto. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL ROSACRUZ: 7, 8 E 9 de agosto. CENTENÁRIO DA FRATERNIDADE ROSACRUZ : 8 de agosto de 2009 http://www.rosicrucianfellowship.org

Fachada da Sede da Fraternidade Rosacruz de Paraguay. 
 

Na Inglaterra, realizar-se-á o XIII Encontro Internacional de 13 a 16 de Agosto, e entre as diversas actividades, consta debate sobre o 1º Centenário da edição do Conceito.

AGRADECIMENTOS

Câmara Municipal do Bombarral, Portugal.

Museu Municipal do Bombarral, Portugal.

The Rosicrucian Fellowship, Oceanside, USA.

Fraternidad Rosacruz Max Heindel, Centro de Madrid, Espanha.

Fraternidade Rosacruz de Max Heindel, Centro de Rio de Janeiro, Brasil.

Fraternidade Rosacruz - Sede Central do Brasil, S.Paulo, Brasil.

Fraternidad Rosacruz de Max Heindel, Cordoba, Argentina.

Centro Rosacruz de Santo André, Brasil.

Grupo Studi Rosacrociania di Padova-Itália.

Fraternidad Rosacruz del Paraguay.

Centro Fraternidade Rosacruz de Los Angeles. USA.

Fraternidade Rosacruz de Portugal.

Francisco Marques Rodrigues.

Dr. Luis Blanco, Madrid, Espanha.

Dr. Francisco Nacher, Madrid, Espanha.

Eng. Roberto Costa, Rio de Janeiro, Brasil.

Dr. Alexandre Passos, Rio de Janeiro, Brasil.

Professora Maria Lázara Franzini, S. Paulo, Brasil.

Dr.ª Maria de Jesus Matos Vozone, Lisboa, Portugal.

José Pedro Pereira, Lisboa, Portugal.

Professora Maria Amélia da C.M.M. de Carvalho, Bombarral, Portugal.

Prof. Miguel Ângelo Medeiros de Carvalho, Alenquer, Portugal.

Albert e Janine, França.

Juan Marques Roger, Cordoba, Argentina.

Raul Sasia, Cordoba, Argentina.

Arquitecto José Maria Subirachs, Assunção, Paraguay.

Vilma Del Castillo, Los Angeles, USA.

Julio Palacio, Los Angeles, USA.

Drª Marta Daney, Rosario, Argentina.

Miguel Olguin. Chile.

Joseph Manimat, Congo.

Arnaldo Pozzi, Buenos Aires, Argentina.

Maria Rosa Gil, Paraguay.

Entre outras Pessoas Colectivas e Individuais.